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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

BRINCANDO SE APRENDE COM PRAZER/2012.: Mensagens para os Responsáveis


Mensagens para os Responsáveis


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 Importância de um Abraço
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“Abraço é saudável. Ajuda o sistema imunológico, cura depressão, reduz o estresse e induz ao sono. Revigora, rejuvenesce e não tem efeitos colaterais.
Abraço é um remédio miraculoso.
Abraço é absolutamente natural. É orgânico, não poluente, naturalmente doce, não contém ingredientes artificiais, é ambientalmente correto e 100% integral.
Abraço é o presente ideal. Excelente para qualquer ocasião, bom para dar e receber, demonstra seu carinho, vem em embalagem própria e, certamente, é totalmente restituível.
Abraço é praticamente perfeito. Dispensa pilhas e prestações mensais, é à prova de fogo, de roubo, e isento de impostos. Abraço é um recurso, pouco explorado, de poderes mágicos.
Quando abrimos o coração e os braços, estimulamos outros a fazerem o mesmo. Pense nas pessoas de sua vida. Quer dizer alguma palavra a elas? Quer abraçar alguma delas? Está esperando que alguma delas dê o primeiro abraço? Não espere mais! Comece!”
Charles Faraone 

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

VAMOS PLANEJAR A ADAPTAÇÃO DOS PEQUENOS?


Atividades para adaptação


CHAMADA COM FOTO
Tempo:30 minutos.
Espaço:Sala de aula.
Idade:A partir de 1 ano e meio.
Material:Cartolina ou papel-cartão, foto individual das crianças, caneta hidrográfica fina e plástico de fichário.
Objetivo:Conhecer o colega.
Preparação:Em pedaços de cartolina ou papel-cartão, escreva o nome de cada criança em letra bastão maiúscula e cole uma foto dela.
Descrição:Coloque todos os cartões sobre uma mesa ou no chão, com a foto e o nome virados para baixo. Uma criança por vez pega um cartão e entrega ao colega que aparece na foto. O professor diz então o nome da criança "descoberta" para estimular o reconhecimento dela pelo grupo. Outro modo de realizar a atividade é deixar os cartões espalhados sobre a mesa com a foto para cima. Peça para cada um pegar o seu cartão e colar no painel da chamada, uma espécie de sapateira com bolsos transparentes, que pode ser feito sobre uma base de papel-cartão. Varie essa atividade colocando a foto da criança com o animal de estimação, alguém da família, o brinquedo preferido etc. Como se trata de uma chamada, é possível repetir essa atividade diariamente, quando todas as crianças estiverem presentes, durante os primeiros meses do ano. Retome-a se um novo membro entrar no grupo.

CADÊ? ACHOU!
Tempo:Enquanto durar o interesse da turma.
Espaço:Sala de aula.
Idade:A partir de 1 ano e meio.
Material:Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).
Objetivo:Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.
Descrição:Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas, segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.

MASSAGEM COM BEXIGA

Tempo:10 minutos com cada criança.
Espaço:Sala de aula com colchonetes, berço ou trocador.
Idade:De 1 mês a 2 anos.
Material:Bexigas ou esponja macia e água.
Objetivos:Acalmar; desenvolver a consciência corporal; promover um sono tranqüilo; e estimular o vínculo afetivo entre educador e criança.
Descrição:Coloque um pouco de água em temperatura ambiente dentro de uma bexiga (não encher muito para não ficar pesada). Se o clima ajudar, deixe o bebê somente com a fralda em um local tranqüilo, com luz difusa e música suave. Passe a bexiga ou a esponja delicadamente pelo corpo dele, fazendo uma massagem suave com movimentos circulares.

PERCEPÇÃO CORPORAL
Tempo:De 15 a 30 minutos.
Espaço:Sala ampla ou jardim.
Idade:A partir de 1 ano.
Material:Colchonetes ou tapetes de vinil para colocar sobre o chão ou o gramado.
Objetivos:Relaxar; estimular o sentido do tato e o autoconhecimento corporal; e descobrir o prazer no movimento.
Descrição:Estimule as crianças a deitar em diferentes posições para perceber partes do corpo. Faça perguntas como: o que está encostando no chão? Quem está sentindo a perna? Quem está com o braço todo apoiado?

FAZ-DE-CONTA
Tempo:1 hora.
Espaço:Sala de aula ou área aberta.
Idade:A partir de 2 anos.
Material:Fantasias diversas, roupas do cotidiano de crianças e adultos, panos e retalhos de diversos tamanhos, chapéus, perucas, adereços, fantoches, blocos de espuma e almofadas.
Objetivos:Canalizar a agressividade natural para a experiência lúdica.
Descrição:Estimule a brincadeira com figuras como um lobo ou um monstro. No faz-de-conta, a criança enfrenta aquilo que gera medo – sentimento muito ligado à agressividade. Os outros materiais podem ser usados para fazer cabanas ou muros para se proteger. Entre na brincadeira sempre que sentir a necessidade de interferir, como no momento em que perceber algum conflito. As crianças devem expressar o medo e a agressividade, sem se machucar ou bater no outro.

ARTES VISUAIS/BRINCADEIRA DE MASSINHA
Tempo:De 10 a 20 minutos.
Espaço:Sala de aula.
Idade:De 1 a 3 anos.
Material:Farinha, água, anilina comestível, copos e forminhas com desenhos variados.
Objetivos:Experimentar as transformações e a plasticidade do material, observar diferenças de cores e texturas.
Preparação:Faça a massinha em sala de aula, com a participação das crianças, misturando todos os ingredientes em uma tigela. Elas podem colocar a anilina, observando a mistura da cor na massa branca. Amasse bem até que fique boa para modelar. Conserve-a em um saco plástico para reutilizar outras vezes.
Descrição:Estimule as crianças a manipular a massa livremente, com ou sem o auxílio das fôrmas.

UM NOVO JEITO DE OLHAR
Tempo:De 10 a 20 minutos por dia, numa seqüência de vários dias.
Espaço:Sala de aula.
Idade:De 1 a 3 anos.
Material:Folhas grandes de papel kraft, giz de cera grande ou lápis de cor grosso.
Objetivos:Desenhar em diferentes ângulos e posições corporais, desenvolver a coordenação motora (dependendo da posição do papel, a criança terá de se deitar, inclinar, ficar de pé etc.), estimular a espontaneidade e a criatividade.
Descrição:A cada dia, prenda a folha de papel em um local e uma posição diferentes: sobre a mesa, na horizontal; na parede, na vertical; sobre uma rampa inclinada; embaixo da mesa, obrigando as crianças a se arrastarem para desenhar. O papel deve ser grande e colocado em local de fácil movimentação para permitir a participação coletiva.

ATELIÊ DE ARGILA
Tempo:De 20 a 25 minutos.
Espaço:Sala de aula.
Idade:Entre 2 e 3 anos.
Material:Argila, tigelas, palitinhos de sorvete, água e papéis diversos.
Objetivos:Conhecimento sensorial, percepção do próprio corpo, observação da transformação dos materiais, estímulo do tato e do olhar.
Descrição:Distribua diferentes tigelas entre as crianças. Enquanto isso, você pode contar uma história, falando de onde veio essa argila, lembrando da terra molhada, criando um cenário com rio, peixes, jacarés... Dê um pouco de argila para cada uma e ponha um pouco de água nas tigelas. Mostre como a argila molhada vai ficando mais lisa e escorregadia enquanto a água da tigela vai se tingindo e virando lama. Pegue o palitinho e dissolva completamente a argila na água, observando que ela fica semelhante a uma tinta. Estimule as crianças a passar essa tinta no papel, na mesa e no próprio corpo, formando desenhos.

IDENTIDADE/ESCONDEU, ACHOU
Tempo:40 minutos.
Espaço:Sala de aula.
Idade:De 1 a 3 anos.
Material:Panos coloridos e um espelho.
Objetivo:Trabalhar a memória, a antecipação, a percepção visual e a auditiva, princípios de distinção entre o "eu" e o "não eu".
Descrição:Para realizar esta atividade, coloque as crianças em um espaço aconchegante (sobre colchonetes, por exemplo). Conduza a brincadeira de mostrar o rosto e encobri-lo com um pano. Depois de explorar bastante o esconde-esconde, entregue para os bebês os outros panos coloridos para que eles imitem a sua ação, estimulando-os com palavras. Uma variação desta atividade é colocar as crianças em frente ao espelho para que brinquem com a própria imagem. Esta proposta é importante nos primeiros anos de vida por estar relacionada à percepção do "eu". Em frente ao espelho, a criança começa a reconhecer sua imagem e sua características físicas.

INTERAÇÃO/BRINCADEIRA COM MASSINHA
Tempo:30 minutos.
Espaço:Sala de aula.
Idade:A partir de 1 ano.
Material:Massinha, feita com 1 xícara de farinha de trigo; 1/2 xícara de sal;1 colher (sobremesa) de óleo; 1 colher (sobremesa) de anilina de bolo e 1/2 xícara de água.
Objetivo:Favorecer a interação com o material e com o colega.
Preparação:Faça a massinha misturando todos os ingredientes em uma tigela. Amasse bem até que fique boa para modelar. Conserve-a em um saco plástico para reutilizar outras vezes.
Descrição:Divida a turma em grupos. Distribua as massinhas para que todos manipulem livremente, em mesas ou no chão. Observe se as crianças imitam a ação umas das outras. Em um segundo momento, sugira novas formas de manuseio e estimule a observação dos colegas, principalmente quando alguém criar uma nova maneira de usar o material. Você pode dizer, por exemplo: "Olha como o Henrique está apertando... A Sofia está fazendo uma cobrinha... vamos fazer também?".

ADAPTAÇÃO/LEITURA DE HISTÓRIAS
Idade:A partir de 4 anos.
Tempo:Cerca de uma hora.
Espaço:Biblioteca ou canto de leitura.
Material:Tapete e/ou almofadas e/ou tecido, livros com histórias que tenham relação com os sentimentos das crianças durante o período de adaptação.
Objetivos:Falar dos próprios sentimentos.
Preparação:Se a sua escola não tem uma biblioteca ou um canto de leitura, monte você mesmo o espaço em sua sala de aula. Providencie um tapete e almofadas para espalhar pelo chão e um pequeno acervo de livros.
Descrição:Reúna as crianças e leia histórias previamente escolhidas, de acordo com seu objetivo. Para falar de abandono, por exemplo, você pode contar João e Maria. Depois, se perceber que as crianças estão dispostas a falar, incentive-as a exprimir seus sentimentos.

FAZ-DE-CONTA
Idade:A partir de 4 anos.
Tempo:De uma a duas horas.
Espaço:Brinquedoteca ou sala de aula.
Material:Kits com objetos que alimentem o jogo simbólico. Exemplos de kits: carrinho de supermercado infantil com embalagens de alimentos ou produtos de higiene pessoal e limpeza, todos limpos; fantasias; maleta com ferramentas que imitem as utilizadas em oficinas mecânicas; caixa com utensílios de cozinha; bolsa com escovas e pentes de cabelo, potes de creme e xampu.
Objetivos:Brincar com os colegas e expressar os sentimentos quanto ao processo de adaptação por meio de diferentes papéis.
Descrição:Coloque os kits espalhados em diferentes pontos da sala. Deixe as crianças explorarem os kits, escolhendo livremente os papéis que pretendem desempenhar e os colegas com quem desejam brincar. Acompanhe atentamente o enredo das histórias criadas durante a brincadeira. Você pode perceber se elas expressam sentimentos relacionados ao período de adaptação e ajudá-las posteriormente, ao planejar outras atividades.

CANTINHOS DE BRINCADEIRA
Idade:A partir de 4 anos.
Tempo:De 1 a 2 horas.
Espaço:Sala de aula.
Material:Indicado depois de conversa com os pais.
Objetivo:Adquirir segurança por meio da vivência do que já é conhecido.
Descrição:Pergunte aos pais das crianças quais são as brincadeiras de que elas mais gostam. Depois desse levantamento, agrupe as atividades que mais se assemelham às mencionadas em cantos distintos espalhados pela sala. Exemplo: num espaço, você pode colocar mesinhas com papéis e lápis para desenhar, deixando que se reúnam lá as crianças que gostam desse tipo de atividade. Em outro canto, agrupe carrinhos de brinquedo; no meio da sala, ponha bonecas. As crianças procurarão as atividades a que estão acostumadas em casa, sentindo-se seguras. Pode-se também, simultaneamente, apresentar uma nova atividade num outro lugar da sala.

ARTES VISUAIS/DESENHO EM ESCALA
Idade:A partir de 4 anos.
Tempo:De 15 a 30 minutos.
Espaço:Sala de aula.
Material:Papéis, lápis preto, borracha, lápis de cor.
Objetivos:Refletir sobre a própria produção artística, organizando pontos, linhas e traçados no papel; e desenvolver visão espacial e noções de proporção.
Descrição:Peça às crianças que cada uma faça um desenho. O tema é livre. Com as produções prontas, proponha que copiem seus próprios desenhos em escala maior ou menor. Para isso, ensine a elas como ampliar ou reduzir utilizando um papel quadriculado.

ARTE DA OBSERVAÇÃO
Idade:A partir de 4 anos.
Tempo:De 15 a 30 minutos.
Espaço:Sala de aula.
Material:Diferentes tipos de papéis, canetas ou tintas, reproduções de obras de artistas.
Objetivos:Desenvolver a percepção e a capacidade de representação de figuras, estimular a imaginação, a memória e a criatividade.
Descrição:Convide as crianças a criar uma obra de arte com base em um modelo. Pode ser a cena de um filme, uma paisagem, um objeto presente em sala de aula ou, mesmo, detalhes do próprio corpo, como o formato dos pés e das mãos, por exemplo. Destaque o fato de que a representação artística é diferente de uma foto; mostre exemplos de temas retratados de formas e em estilos bastante diferentes por vários artistas. Depois, exponha os trabalhos da turma num varal ou numa parede da sala de aula e converse com o grupo sobre o resultado final, destacando (e valorizando) as diferenças nas várias formas de ver e representar a realidade.

BOA AULA!

Mensagens para os Responsáveis


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 Importância de um Abraço

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“Abraço é saudável. Ajuda o sistema imunológico, cura depressão, reduz o estresse e induz ao sono. Revigora, rejuvenesce e não tem efeitos colaterais.


Abraço é um remédio miraculoso.



Abraço é absolutamente natural. É orgânico, não poluente, naturalmente doce, não contém ingredientes artificiais, é ambientalmente correto e 100% integral.



Abraço é o presente ideal. Excelente para qualquer ocasião, bom para dar e receber, demonstra seu carinho, vem em embalagem própria e, certamente, é totalmente restituível.



Abraço é praticamente perfeito. Dispensa pilhas e prestações mensais, é à prova de fogo, de roubo, e isento de impostos. Abraço é um recurso, pouco explorado, de poderes mágicos.



Quando abrimos o coração e os braços, estimulamos outros a fazerem o mesmo. Pense nas pessoas de sua vida. Quer dizer alguma palavra a elas? Quer abraçar alguma delas? Está esperando que alguma delas dê o primeiro abraço? Não espere mais! Comece!”



Charles Faraone 


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Volta às aulas!!!Como será a adaptação dos pequeninos?

A Adaptação de crianças 0 A 3
- Será que o meu filho vai ficar bem?
- Será que lhe vão dar a devida atenção?
- Será que o vão mimar?
- Será…? Será… ?
A adaptação de uma criança de 0 a 3 anos em uma escola, dependerá das atitudes dos docentes e dos cuidadores da criança. O trabalho de preparação deverá ser compatilhado com os pais.
1. Atitudes da educadora:
- Ao encontrar com a criança: aproximação, respeito, afeto;
- Conhecer o nome da criança anterior a sua chegada;
- Criar um clima de segurança afetiva individual e coletiva;
- Deve manter a tranquilidade frente as manifestações de inadaptações das crianças (birras, choro);
- Atenção individualizada, não exclusiva – sobre todos os momentos do dia: chegada, despedida, horas da alimentação, entendendo-os como momentos de grande importância para a relação individual e afetiva das crianças;
- Conhecimento da criança atráves de entrevistas com os pais, observando a criança e suas reações ante as situações do cotidiano da escola;
2. Adaptação do grupo.
- A medida em que vão se adaptando, organizar atividades para as crianças entrarem em contato com o resto do grupo: conhecimento de todos os membros do grupo.- Conhecimento da etapa evolutiva sendo vivenciada pela criança, entendendo o egocentrismo característico da etapa, ajudando a superá-lo por meio de atividades em grupo – que aprendam a compartilhar materiais, que aprendam a cuidar e a guardá-los.
- Favorecer que a criança canalize a agressividade surgida em situações que tenha que compartilhar objetos, atenção das professoras, buscando fórmulas alternativas ( não retire este brinquedo do seu amigo, pegue outro na estante...) - Entenda a conduta agressiva da criança como forma de relacionamento normal, pois está em período de adaptação.Cabe ao educador colocar limites.
3. Adaptação ao novo espaço.
-Conhecimento do espaço-classe: objetos, móveis.
-Conhecimento do material.
-Conhecimento do parque.
-Conhecimento do banheiro.
- Conhecimento do refeitório.
4. Relacionamento com os pais.
- Dar confiança e segurança aos pais.
- Procurar que entradas e saídas sejam menos conflitivas: paciência com os pais;
- Ponha limites claros aos pais desde o príncipio (pontualidade, limites claros, etc) evitando os enfrentamentos.
A Educadora Tânia Cruz manifesta a sua opinião da seguinte forma:
"Como Educadora de Infância, penso que o momento de adaptação é primordial para a afetiva participação da criança no novo ambiente. 
Nesta fase inicial da vida de uma criança, principalmente quando vai para a creche, há sempre um adulto na sala com quem a criança irá criar laços afetivos mais fortes e intensos. Esta vinculação vai dar/trazer à criança uma maior segurança, que vai fazer com que esta se sinta protegida e consiga então, transmitir aos pais que está bem. Numa fase inicial, aconselha-se os pais que nos primeiros dias a criança fique poucas horas na creche, isto acontece porque a ansiedade dos pais é grande e reflete-se nas crianças."
Nota: Procurar manter uma boa comunicação com as crianças. Falar de todas as situações novas que possam viver: situações do cotidiano, atividades, entrada, saída, comida, etc.).
"Por fim, gostaria de deixar lembrar que:“ 
Terminada a primeira semana de adaptação, é também importante pesquisar se a criança tem algum objeto que a acompanha sempre (boneco, fralda de pano, etc.) é importante que esse objeto venha sempre com a criança. Estes objetos designados por  objetos transacionais, são usados pela criança como um suporte na conquista da autonomia, uma vez que são uma espécie de substituto materno e permitem à criança organizar-se na ausência das figuras de referência e se sentirem mais confiantes. A

 firmeza dos pais tem um papel extremamente importante nesta hora, pois há que explicar aos filhos com todo o carinho e amor que os vão buscar ao final do dia, porque apesar de gostarem muito deles têm de ir trabalhar. A criança aos poucos vai percebendo a rotina e saberá que ao fim do dia os pais a vão buscar, criando assim na criança segurança e estabilidade."